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Cresce o interesse por inteligência e ciência de dados. E agora?

Na medida em que cresce no Brasil o interesse por inteligência e ciência de dados, graças ao volume razoável e diga-se, de bom nível, de empresas e profissionais migrando de TI e de Gestão para, especificamente, a área de inteligência competitiva, passa a ser interessante avaliar algumas opções de método.


Identificamos então abaixo algumas práticas que já estão sendo adotadas por aqui, compartilhadas abaixo:


• Contar com um time interno e externo de analistas de ciência de dados capazes de realizar simulações a partir de dados de transações de maior complexidade (ex: várias filiais, perfis e volumes distintos).


• Passar a analisar dados históricos em conjunto com análise de dados em (i) horizonte curto (dias ou semanas recentes) e (ii) em tempo real.


• Receber múltiplas visões do que se passa no ambiente de mercado, optando pela observação recebida por mais de um especialista no negócio que se esteja monitorando.


• Obter relatórios de inteligência que funcionem como "proteção" e que suportem - em tempo real - o processo decisório baseado em julgamento humano.


Por onde começar? Nossa sugestão, conhecer e se aproximar de provedores participantes de redes de inteligência. O Rio de Janeiro está se saindo bem nesta área de ciência de dados, reunindo empresas, especialistas e profissionais com visão multidisciplinar. Uma das experiências exitosas é a Rede CDIA.Rio, voltada para compartilhar informações sobre as tecnologias relacionadas e as aplicações possíveis para a Ciência de Dados e Inteligência Artificial; e fomentar a interação entre o setor acadêmico e empresarial. Vale acompanhar este movimento e começar a montar a estratégia da sua organização para adoção de uma área de ciência de dados capaz de gerar decisões e resultados.


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