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Preparando a Sinergia entre o Marketing e a Ciência de Dados

Sua empresa não precisa necessariamente embarcar na era da ciência de dados para se dedicar a controle e previsão de demanda, por exemplo. O problema é que ao lidar com padrões irregulares de demanda e tentar resolver este problema sem uma técnica de Data Science, provavelmente suas decisões serão tomadas com atraso e com uma dose de incerteza maior do que a dos concorrentes mais velozes.


Fato é que a área de marketing, e não apenas no marketing das empresas de bens de consumo, já adota - de algum modo - técnicas de data science desde a década de 90 quando já se contava por aqui com uma gama variada de soluções em captura e "mineração" de dados por data mining e consequente elaboração de relatórios de inteligência voltados para planejamento de recursos, identificação de tendências de consumo, análises financeiras e de estoque 80/20, etc.


Certas complexidades que enfrentamos agora, vão exigir uma abordagem baseada em:


  1. manuseio de grandes bases de dados,

  2. processamento de dados em tempo real e

  3. tratamento de variedades significativas em termos das características dos dados históricos que podem ajudar a empresa em um processo de inteligência de mercado.


E este tipo de abordagem já é possível, bastando para tal a decisão de se promover este encontro entre o marketing e o data science, permitindo nestes dias, um conjunto muito mais sofisticado de análises preditivas, aproveitando a qualidade atual da "aprendizagem por máquinas", das robustas plataformas de inteligência artificial disponíveis e da ciência de dados já muito bem formada no Brasil.




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