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Inteligência Competitiva e Seus Dilemas

Transferência de informação por si só não significa transferência do conhecimento, e gestão da documentação ou da plataforma tecnológica não produz necessariamente gestão do conhecimento - embora certamente seja de extrema utilidade para esta última.



Para fugir deste dilema, podemos considerar que:

  • Junto com a decisão de investir em plataformas de BI e Big Data, convém rever o aspecto organizacional, criando um ‘ambiente de conhecimento’ que permita aos colaboradores compartilhar livremente seus conhecimentos e experiências.

  • Algumas hierarquias precisam ficar um pouco mais ‘rasas’, facilitando o rápido fluxo das informações do mercado para os tomadores de decisão na empresa.

  • Especificar as plataformas de BI e Big Data de sorte que, pela via da rede neural, convertam dados em conhecimento e que de preferência distribuam 'alertas' no workflow o quanto antes - o conhecimento é de pequeno valor se não for usado na hora certa pela pessoa certa.

  • Lembrar das teses de Teece (Haas School of Business): TI auxilia no aspecto da (i) armazenagem, (ii) recuperação, (iii) restauração e (iv) transferência dos dados codificados, mas sem o suporte de outro processo organizacional adicional, a produtividade desta informação provavelmente será limitada.


A estrada é longa para quem pensa em inteligência competitiva, mas seguindo os bons preceitos, valorizando as informações de especialistas e codificando bem o conhecimento interno oriundo de atas de reuniões de análise crítica, será mais fácil e inteligente a vida para o pessoal de Marketing e P&D.


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